quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Desnodar o gordio

A estupidez, tornou-se global, e uma centena de espertanhões querem fazer crer, que a apetência, passou a ser o estado natural dos homens.O problema existe porque o Cosmos na sua benignidade infinita, não faz tudo a cem por cento.
Os espertalhões, andam como baratas tontas, deitando loas ao vento, voando dum lado para outro correndo mundo, em apertos de mão para os flashs e sem ideias sensatas adiando o tempo de reinado até ao juizo final. De tempos a tempos mudam de cadeiras e se o desaforo de asneiras foi grande, desaparecem de cena, vão gozar férias para sitio incerto até o povo esquecer.
Triste mundo este, com um Sol radioso, que nem aquece nem arrefece este vendaval de estupidez.
Até quando vamos aturar e pagar, esta basófia irresponsavel e deixar correr, sem reação?
Paga Zé, e dansa ao som da música!
O inverno vem a caminho e a penúria também.
O que se faz no nó gordio? Corta as pontas e entrelaça de novo, é o que precisa ser feito.
Corta o podre e encinera...
É preciso iniciar outro molde, este esgotou.
Já todo mundo viu, só os espertalhões acham que continuarão a comer as papas nas cabeças dos
papalvos, mas nestes a paciência tem limites.
A minha já terminou.

Um abraço da formiguinha
MG

Sem comentários:

Enviar um comentário